Na beira do planalto
A Bica da Cana situa-se no planalto do Paul da Serra. Este é o maior e mais extenso planalto da Madeira com uma área de cerca de 24 quilómetros quadrados. A estrada ER110 passa por ela.
Bica da Cana
A partir do pequeno parque de estacionamento junto à estrada, subimos primeiro um caminho largo até ao cimo da Bica da Cana. No nosso caso, mais por obrigação, porque a bela vista está submersa em nuvens. No entanto, dá à paisagem circundante um toque de mistério.
Bica da Cana
Voltamos ao estacionamento. A partir daí inicia-se o percurso PR17. A placa e o mapa da trilha estão logo no início dela. A princípio andamos quase planos, mas logo começamos a descer.
Emaranhado
Em algum lugar à esquerda (do oeste) podemos ouvir o farfalhar das folhas das turbinas eólicas na névoa espessa. Os arredores imediatos são cada vez mais misteriosos.
Caminho do Pináculo e Folhadal
Após uma curta descida íngreme, deparamo-nos com um cruzamento, que tomamos à direita sob o pico da Bica da Cana.
Floresta enevoada
Somos imediatamente cercados por arbustos e florestas densas. A neblina melhora ainda mais a experiência.
Caminho oculto
Escondida na frondosa vegetação, a trilha é bastante plana, sem muita subida, mas com trechos irregulares de lama e pedras. Após cerca de 30 minutos na parede de pedra, ao longo da qual a água flui, voltamos.
Canto do muro
Regressamos de carro em direção à sela da Encumeada. Paramos no estacionamento em um local chamado Canto do muro. Há uma bela vista dos picos mais altos da Madeira a partir daqui.
Levada ao Lombo do Mouro
Na paragem, que se encontra cerca de 1,5 km mais abaixo em direcção à sela da Encumeada, espreitamos outra levada.
Levada do Norte
Logo abaixo da sela da Encumeada, acima do restaurante, esta levada continua na direção leste. No entanto, não iremos muito longe depois disso. Após cerca de 15 minutos de caminhada, o progresso é proibido antes de um pequeno túnel. Ainda assim, a curta parte acessível oferece vistas sobre o vale, virada a sul para o Atlântico.