Um pico imperceptível
A subida a este pico de 2718 metros de altura começa no centro de informações Cañada Blanca, enquanto a descida continua até a vila de Vilaflor. No total, durante ela, você sobe menos de 600 metros, mas depois tem que descer 1.400 metros. O percurso, com uma extensão total de cerca de 16 quilómetros, passa por várias zonas de vegetação e é também interessante do ponto de vista geológico.
Introdução
A subida começa com uma subida gradual desde o estacionamento até o cume, que contorna pelo lado esquerdo.
País vulcânico
Toda a jornada passa por uma bela terra criada pela erupção de vulcões que ergueram a ilha do fundo do oceano.
Primeiros destaques
Depois de apenas alguns minutos de caminhada, vistas maravilhosas da paisagem circundante se abrem.
Rochas vulcânicas
Todo o caminho é ladeado por interessantes formações vulcânicas. A maior parte da caminhada é em campo aberto, sem oportunidade de se esconder na sombra.
Pico del Teide
O pico do Pico del Teide está escondido nas nuvens desde a manhã, mas a vista ainda é impressionante.
Primeira subida
A primeira e mais exigente subida começa após cerca de uma hora de caminhada e é preciso subir até à “sela” de onde se inicia a subida ao cume.
Vista do oceano
Há vistas maravilhosas do oceano durante a subida.
Atrações geológicas.
Durante o percurso é possível observar a deposição de camadas de poeira vulcânica que foram depositadas em diferentes períodos, o que é muito bonito de se ver pela mudança de cor e textura das camadas.
Morra del Río
Em frente está o pico menos visitado de Morra del Río.
Pico Guajar
O pico do Guajara é maior do que a maioria das colinas e é possível caminhar e apreciar a vista da paisagem circundante.
Vistas de cima
Ao fundo, você pode ver não apenas o oceano e as nuvens, mas também a vizinha ilha de La Gomera.
Deserto sem fim
Olhando para o interior da ilha, tem-se a sensação de estar num deserto ou em Marte.
As primeiras florestas
No caminho do cume para a aldeia de Vilaflór, surgem ao fundo os primeiros bosques esparsos de coníferas.
Areia Preta"
A estrada passa gradualmente não apenas pela terra do „deserto amarelo“, mas também pela „areia“ negra.
Símbolo de Tenerife.
Cavalinha (Echium wildpretii) é um endemismo que cresce apenas no interior da ilha de Tenerife nas suas zonas mais secas a altitudes de cerca de 2.000 m acima do nível do mar
Deserto negro
A rota passa gradualmente por uma área formada por poeira vulcânica de cor preta.
Florestas de pinheiros
O caminho passa por pinhais muito esparsos que proporcionam sombra ocasional.
Florestas espessas
Em altitudes mais baixas, mais e mais árvores aumentam gradualmente, o que traz novas e fascinantes vistas da paisagem circundante.
Vistas à distância
No final do percurso, para além da bonita paisagem envolvente, avista-se o oceano e o aglomerado situado no lado sul da ilha.
Vida difícil
À medida que a estrada chega à civilização, surgem os primeiros socalcos, nos quais os habitantes locais tentaram cultivar culturas agrícolas no passado.
Vilaflor
Após 6 horas, a viagem termina na pequena aldeia de Vilaflor.
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