Conhecendo o homem que salvou Lanzarote
César Manrique é provavelmente o residente mais famoso de Lanzarote. Ele nasceu em 1919, morreu tragicamente em 1992 aos 73 anos. Hoje, este artista e arquiteto é homenageado por seu museu na cidade de Haría e a Fundação César Manrique no extremo sul da cidade de Tahíche.
Uma casa tão normal
A fundação está alojada em uma casa que o próprio César Manrique projetou e viveu de 1968 a 1988. A casa está situada em um fluxo de lava que existe desde a grande erupção de Lanzarote entre 1730 e 1736.
Arquitetura e natureza
A construção da mansão ocupa um total de 3.000 metros quadrados e está em harmonia com a arquitetura moderna e a natureza.
Andar de cima
O andar superior é baseado em elementos arquitetônicos tradicionais locais combinados com design moderno. Encontramos a galeria de imagens aqui. O interior está diretamente conectado opticamente à parte inferior da casa.
Térreo
Esta parte da casa usa grandes bolhas vulcânicas que são interligadas por túneis escavados no material de lava.
Piscina
A funcionalidade da casa também não esquece a piscina, todo o ambiente é repleto de vegetação típica local e basalto negro.
Vídeo
Quando César Manrique regressou à sua ilha natal em 1966, o turismo e a construção de grandes complexos hoteleiros começaram a desenvolver-se nas Ilhas Canárias. Foi Manrique quem impôs a proibição de edifícios mais altos que palmeiras em Lanzarote. Também é possível conhecer esta e outras obras deste artista na videoprojeção.
Ainda não estava aqui
Que tal deixar um pouco de lava fluir para a sua sala de estar? Boa ideia.